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M&A Community no Brasil – Ed. #75

Brazil 51 min read
Author
Luca Rossi

Bem-vindo à nossa última edição de 2024!

Nessa quinzena, trazemos um olhar sobre o impacto transformacional do Private Equity no M&A Global, tendência que deve continuar impulsionando a quantidade de deals em 2025. Mas, fora isso, movimentações estratégicas também marcaram os últimos quinze dias.

O destaque está no Carrefour, que está focando em negócios de grande porte. O direcional da empresa envolve uma estratégia de desinvestimento que prevê alienar 64 lojas das bandeiras Nacional e Bom Preço, que geraram BRL 1,5 bi em vendas brutas no último ano, mas tiveram impacto negativo de BRLm 42 no EBITDA. A maioria das vendas está concentrada em Curitiba, e o gap gerado pela movimentação já resultou em negócios. Redes com forte presença no Paraná, como Festvak e Muffato, já adquiriram parte dos assets disponíveis.

Fora os movimentos do Carrefour, a quinzena também foi marcada por:

Não deixe de conferir nossa planilha de deals para ficar por dentro de tudo o que aconteceu nos últimos 15 dias!

Boa leitura!

Como os prazos de fechamento de deals de M&A mudaram em 2024?

Uma nova pesquisa da Ideals revela que os deals de M&A agora levam impressionantes 32% menos tempo para serem concluídos em comparação com 2020. 

O que está por trás dessa desaceleração e como isso impacta suas estratégias?

Baixe o M&A Deal Trends Report 2024 e tenha acesso exclusivo a dados e análises sobre os fatores que estão impactando o processo de due diligence, desde o custo do dinheiro até compliance com ESG e o papel da IA.

Acesse o relatório completo.

Deal Highlights 18 de novembro a 11 de dezembro

TypeIndústriaTargetBuyerSeller
01

Takeover

TMT

Singulare

QI Tech

Private Shareholders

02

Takeover

Agribusiness

El Abuelo

Agrícola Famosa

Private Shareholders

03

Minority Stake

FIG

LDX Capital

EFQ

Private Shareholders

04

Takeover

Natural Resources

Mineração Taboca

CNMC (China)

Minsur (Peru)

05

Takeover

TMT

Log.One

nstech

Private Shareholders

06

Takeover

TMT

GBM

nstech

Private Shareholders

07

Asset Acquisition

Healthcare/Pharma

Hospital Vera Cruz (Campinas – SP)

JV entre HSI Investimentos e Enrico De Vettori

Hospital Care

08

Asset Acquisition

Energy

13 usinas da Copel (11 PCHs, 1 termelétrica, 1 parque eólico; 118,7 MW; PPAs de longo prazo)

Grupo Electra

Copel

09

Takeover

Energy

REIVAX

WEG

Private Shareholders

10

Takeover

Energy

Amazonas Energia

Futura Venture Capital Participações e Fundo Multiestratégia Milão

Private Shareholders

11

Joint Venture

Services

(Nome não divulgado)

Nexxera e Grupo Skill

12

Asset Acquisition

Industry

Wetzel

Schulz

Private Shareholders

13

Minority Stake

Real Estate

13,62% do Complexo Baleia

Arton e XP

Família Birmann

14

Takeover

Natural Resources

Mineração Vale Verde

Baiyin Nonferrous (China)

Appian Capital Advisory (UK)

15

Asset Acquisition

Agribusiness

1 Unid. de beneficiamento de sementes de soja em Catalão (GO)

C.Vale

Corteva

16

Minority Stake

Natural Resources

25% no Campo de Tartaruga

PetroRecôncavo

Petrobras

17

Takeover

Healthcare/Pharma

Confiance Medicina Diagnóstica

Fleury

Private Shareholders

18

Asset Acquisition

Energy

21 usinas solares distribuídas (localizadas em GO, MG, MT e DF)

Brasol

BC Energia

19

Asset Acquisition

Natural Resources

Reserva de urânio em Pitinga (AM)

CNT (China)

Mineração Taboca

20

Asset Acquisition

Real Estate

97% das unidades do Edifício A Noite (RJ)

Brookfield

Azo

21

Asset Acquisition

Energy

Termelétrica de Figueira (20 MW)

Grupo Electra

Copel

22

Joint Venture

Energy

JV nos EUA para importação de diesel

Ybyrá Capital e Petrogoiás

23

Asset Acquisition

Energy

Ativos de geração no ES (pequenas centrais)

Grupo Santa Maria

Statkraft

24

Takeover

TMT

Hrelp

Beorange

Private Shareholders

25

Minority Stake

Consumer

Participação <5% na Enjoei

Eugênio de Zagottis

Private Shareholders

26

Takeover

Healthcare/Pharma

Lina Saúde

Conexa

Private Shareholders

27

Takeover

Services

Benefício Fácil

Pluxee

Private Shareholders

28

Asset Acquisition

Industry

3 unidades industriais da Biopar (MT, PI, PA)

Be8

Biopar

29

Minority Stake

Energy

9,84% das ações preferenciais da Alupar

Sharp Capital Gestora de Recursos

Private Shareholders

30

Takeover

Real Estate

Imobiliária Universal

E.CO Empreendimentos

Private Shareholders

31

Spin-off

Services

NewCo

Simpar, Vamos e Automob

32

Takeover

Consumer

Smarket

Market4u

Private Shareholders

33

Takeover

Consumer

Grendene Global Brands

Grendene

Private Shareholders

34

Minority Stake

Industry

Ações adicionais da CSN (participação ampliada para 41,65%)

Vicunha Aços

Private Shareholders

35

Minority Stake

Natural Resources

15% da Anglo American Minério de Ferro Brasil

Vale

Anglo American

36

Takeover

TMT

Nova Telecom

BrasilTecPar

Private Shareholders

37

Takeover

TMT

The LED

Invian

Private Shareholders

38

Minority Stake

TMT

Anime Friends

Omelete Company

Private Shareholders

39

Minority Stake

Services

Davvero (% não divulgado)

MV Group

Private Shareholders

40

Takeover

Consumer

25% do Jundiaí Shopping (SP)

XP Malls

Multiplan

41

Asset Acquisition

Real Estate

AsapFlow

Esphero

Private Shareholders

42

Takeover

TMT

8 lojas em Curitiba

Grupo Muffato

Carrefour Brasil

43

Takeover

Real Estate

WPS

Perto

Private Shareholders

44

Takeover

TMT

Mais Saúde

H. Egidio Group

Private Shareholders

45

Takeover

Healthcare/Pharma

APR Seguros

MDS Brasil

Private Shareholders

46

Majority Stake

FIG

Humbl Inc. (EUA)(% não divulgado)

Ybyrá Capital

Private Shareholders

47

Minority Stake

FIG

99% da Fincapital Crédito Pagamentos e Serviços

Xchain (40%) e Private Shareholders

Ybyrá Capital

48

Majority Stake

Industry

Metalplan Equipamentos

Atlas Copco (Suécia)

Private Shareholders

49

Asset Acquisition

TMT

Infraestrutura do “Acervo Torres Selecionadas” da Oi

American Tower do Brasil

Oi

50

Asset Acquisition

Consumer

64 lojas (redes Nacional e BomPreço)

Diversos compradores (incluindo )

Carrefour Brasil

51

Takeover

Industry

Volt Electric Motor

WEG

Grupo Saya

52

Takeover

TMT

Runrun.it

Softplan

Private Shareholders

53

Takeover

Infrastructure

Proper Marine

ABL Group

Private Shareholders

54

Takeover

FIG

Settima Investimentos

Alta Vista Investimentos

Private Shareholders

55

Minority Stake

TMT

Distrito

FCamara

Private Shareholders

56

Minority Stake

TMT

30% do Portal da Queixa (Portugal)

Reclame Aqui

Private Shareholders

57

Minority Stake

Industry

Participação na SteelCorp (% não divulgado)

Dynamic FIP

SteelCorp

58

Asset Acquisition

TMT

Negócio de migração para a nuvem da IPsense

TD Synnex

IPsense

59

Asset Acquisition

Consumer

4 lojas do Verde Mais e 4 lojas Nacional (8 unidades)

Festval

Carrefour Brasil

60

Asset Acquisition

Energy

4 usinas (Marmelos, Martins, Sinceridade, PCH Machado Mineiro)

Âmbar Energia

Cemig

61

Takeover

TMT

Safecyber

BluePex

Private Shareholders

62

Takeover

Services

QGS Química

GR Water Solutions

Private Shareholders

63

Takeover

Services

17% remanescentes da Fastline Logística Automotiva

Tegma Gestão Logística

Private Shareholders

64

Minority Stake

Infrastructure

12% da Wilson Sons

Shipping Agencies Services (EUA)

OW Overseas Investments Limited (EUA)

65

Takeover

TMT

20% remanescentes da Nexti

Caatinga Capital

Private Shareholders

66

Asset Acquisition

Agribusiness

Granja de ovos em Caçador (SC)

Aviagen América Latina

Private Shareholders

67

Takeover

TMT

Frenet

Skydropx (México)

Private Shareholders

2025 é o ano das PEs?

O impacto do PE no mercado de M&A em 2024 é notável, especialmente nos EUA. A saúde da economia norte-americana, marcada pela queda na taxa básica de juros para 4,75%, impulsionou deals. 

Mas não é porque o Tio Sam entrou em um ciclo de queda de juros que o Brasil vai seguir a mesma onda. Afinal, enquanto o Federal Reserve derrubava sua taxa básica para 4,75% ao ano, o Copom seguia o caminho contrário. 

  • O mar parece não estar para PE? O Brasil de hoje tem juros futuros que encostam em 15% e espera começar 2025 com uma inflação que ameaça o teto. Um paraíso para os rentistas, mas só para eles?

Paradoxo dos juros: o Brasil não é imune ao crescimento 

A resposta é: não. O M&A ganhou espaço, mesmo com juros altos. Apesar dos primeiros períodos contarem com baixa (5%) no volume de transações globais, o ano se aproxima do fim com uma recuperação consistente – tendência que deve continuar no início de 2025.

Mas enquanto o hemisfério norte deslizava nos primeiros períodos, os investimentos brasileiros cresceram 2%, em um momento que Leonardo Dell’Oso, da PwC Brasil, na época definiu como uma resposta do mercado aos juros elevados de economias como as dos EUA

Era compreensível um crescente interesse no Brasil dentro de um contexto em que o Fed aumenta as taxas, e o Copom diminui. Mas a reestruturação global (e brasileira) do M&A continuou mesmo após a queda das taxas norte-americanas e o crescimento das brasileiras. 

O que acontece?

A esperança está no PE?

A resposta veio nos períodos posteriores. Entre janeiro e maio de 2024, firmas de private equity se mostraram bem tímidas no Brasil, com uma queda de 19,4% nos investimentos. Mas o cenário global iria dar um impulso, esse que reverberou em terras tupiniquins.

Globalmente, as transações de PE somaram USD 166,87 bi no 2T24, impulsionadas por mega deals, e o setor manteve sua força apesar de uma leve queda no trimestre seguinte. Força que continuou não só nos períodos seguintes, mas que persiste em 2025. 

Projeções indicam um aumento de 20% nas operações de PE em 2024, e 16% em 2025. Enquanto isso, o mercado corporativo deve crescer 11% e 8%, respectivamente. 

  • A S&P Global explica a ascensão do PE como um efeito de bola de neve. As firmas começaram 2024 com montanhas de capital não comprometido, acumulando USD 2,6 tri em dry powder. Esses fundos então foram alocados em um número quase recorde de mega transações. Foram 18 M&As avaliados em USD 5 bi em 2024. 

Crossborder foi o driver do crescimento brasileiro

O impacto reverbera no volume total de transações brasileiras. O estímulo externo dá maior disposição dos investidores, especialmente estrangeiros, em assumir o chamado “risco Brasil”. Com a queda de juros nos EUA e uma percepção mais positiva sobre a economia brasileira, fundos de PE e Corporates estão mais confortáveis para atuar no país.

O movimento foi especialmente notável nos 2 primeiros trimestres, onde investimentos estrangeiros corresponderam a mais de 50% das transações brasileiras. 

Além disso, o cenário interno também contribui. A elevação do rating do Brasil pela Moody’s gerou confiança. 

A comunhão desses fatores leva a um fim de 2024 consistente no M&A nacional. Até o início de outubro, as transações brasileiras já somavam BRL 195 bi, um aumento de 56% em relação ao mesmo período de 2023.

Agora, quais os setores mais promissores para aproveitar o potencial em 2025? Nas nossas Market Trends você confere os principais insights

Deu o que falar…

  1. O Cade determinou que a análise da fusão entre as redes de pet shop Petz e Cobasi recomece do zero. A decisão foi motivada pela ausência de documentos essenciais para avaliar o negócio. O novo prazo de 240 dias para a decisão foi reiniciado.
  2. A Kora Saúde está desenvolvendo um plano de reestruturação com a inclusão de BRL 1,5 bi em novo capital dos credores e adiamento de alguns vencimentos de dívidas. A empresa enfrenta dificuldades financeiras, com uma queda de 47% nas suas ações este ano e uma redução no fluxo de caixa operacional. Como resultado, o Fitch Ratings rebaixou a nota de crédito da Kora, apontando dificuldades na recuperação da companhia.
  3. A Americanas está em disputa judicial com credores de bonds, que exigem um pagamento adicional de USDm 10 devido à variação cambial, o que tem adiado a execução do plano de recuperação judicial da empresa. A varejista defende que não há previsão de indexação de créditos em moeda estrangeira, conforme o plano, e que os credores violaram o compromisso de não litigar.
  4. A Paper Excellence apresentou um recurso ao CADE, contestando a suspensão de seus direitos políticos na Eldorado Brasil Celulose. A empresa argumenta que a medida preventiva afeta negativamente seus direitos como acionista, sendo que detém 49,41% das ações da Eldorado. A Eldorado, por sua vez, acusa a Paper de agir para prejudicar sua captação de recursos.
  5. A fusão entre Gol e Azul, ainda em negociação, encontra barreiras relacionadas à rivalidade histórica e questões de governança. A Gol enfrenta dificuldades de integração desde a compra da Avianca em 2022, enquanto a Azul lida com riscos de recuperação judicial nos EUA.
  6. A AgroGalaxy protocolou, em 2 de dezembro, seu plano de recuperação judicial, visando reestruturar BRL 4,1 bi em dívidas com cerca de 2,5 mil credores. O plano prevê prazos menores e pagamentos sem deságio para produtores e fornecedores que mantiveram negócios após a RJ.
  7. A Intercement e sua controladora, Mover Participações, pediram recuperação judicial em São Paulo. A medida, que inclui controladas como Intercement Brasil e Intercement Inversiones, busca reestruturar dívidas após um ano de tentativas de mediação com credores, assessoradas pelo E.Munhoz Advogados e Houlihan Lokey.
     
  8. As exportadoras Atlântica e Cafebras solicitaram à Justiça um período de carência de 60 dias para renegociar suas dívidas com credores. A alta de mais de 70% nos futuros do café arábica em 2024 impactou o fluxo de caixa devido a custos elevados de hedge.
  9. Hoje (11), o tribunal do Cade analisará a aquisição do iFood de participação minoritária na Shopper, inicialmente aprovada pela Superintendência-Geral do órgão, mas que foi levada à conselheira Camila Alves para uma análise mais aprofundada. 

Novos fundos e captações

OwnerFundCategoryExpected AUM
01

Acumen

Venture Capital

USD 1,5 bi

02

Piemonte Capital

Private Equity

BRL 1 bi

03

Futurum Capital

Fundo 2

Venture Capital

04

Across Capital

Venture Capital

USDm 120

05

Yards Capital

Yards FI-Infra ESG

Private Equity

BRLm 200

Market Trends

IA e PE: entre o hype e o valor real

TMT foi o grande impulsionador do montante de PE em 2024. Depois da queda brusca de 2022, as firmas aumentaram sua atividade de M&A no setor durante o 2T24, antecipando dívida mais barata. Em cada mês do 2 trimestres seguintes, os gastos dos patrocinadores com alvos de tecnologia ultrapassaram USD 15 bi, de acordo com o M&A KnowledgeBase da 451 Research.

  • Inteligência artificial é hype? No 3T24, um em cada três dólares investidos foram em startups de IA. E apesar de especialistas financeiros alertarem para uma bolha,o hype parece real. 

Cases emergem de negócios que conseguiram, por fim, gerar valor real da tecnologia. Resultados da CI&T, divulgados nesta quinzena, revelaram que soluções de IA impulsionaram um crescimento de 17,6% na receita no Q324

E as firmas estão reagindo a essa tendência, e não só na ponta de desenvolvimento, mas também na infraestrutura. A Piemond Capital vai lançar em janeiro um fundo inicial de BRL 1 bi para investimentos em data centers, tirando proveito da crescente demanda de armazenamento e processamento de dados devido à IA.

Mas o medo do hype é justificável, e os especuladores precisam cuidar bem dos seus bolsos. Segundo documento divulgado pela OMC, o melhor cenário para a IA requer a participação conjunta de economias desenvolvidas e emergentes, sendo capaz de aumentar o comércio global em 14 pontos porcentuais até 2040. Do contrário, um cenário de “divergência tecnológica” pode reduzir pela metade os ganhos do comércio com inteligência artificial, a um aumento de 7% até 2040.

Serviços financeiros é buyers-market com mega deals à vista

O setor financeiro sempre se mostrou promissor para investimento em empresas de base tecnológica. Agora, o setor de bebe da fonte da IA para ir além nesse potencial. Implementar IA para detectar fraudes é a prioridade de 52% das lideranças em 2025. 

Na Q324, Fintechs figuraram como o setor com mais volume de aportes, apesar da ligeira queda no volume de transações na América Latina que acompanhou a tendência global. 

O spotlight não vem sozinho. Olhando para o próprio setor, o ano de 2024 acaba com perspectivas de recuperação. O montante captado em 2024 já superou o de 2023, em grande parte impulsionado pelos deals da Asaas, Contabilizei e Cellboin – que juntos representam 55% do montante total.

A predominância dos megadeals, não só em Fintechs, mas entre setores, reforça a perspectiva de investidores como Romero Rodrigues, da Headline, e Martín Escobari, da General Atlantic. Se monta um cenário onde muitas empresas disputam poucos cheques, valuations caem a preço de banana e a pior seca de IPOs em 20 anos. É buyers-market, e os cheques prometem ser gordos. 

O hype é real, mas ainda é necessário cautela

O hype é real, mas os juros também. Em um cenário de alta de juros e inflação ultrapassando o teto, investidores brasileiros focam em modelos de negócios já estruturados e validados como forma de mitigar riscos. Quem vai ser o primeiro a ousar?

Configurações dos deals de energia sofrem guinada 

TMT manteve seu spotlight, com finanças seguindo sua retaguarda e concentrando grande parte do volume transacionado globalmente no ano. Mas o que conseguimos ver como próximas tendências? 

Energia figura como um dos grandes potenciais para o período, mas não nos modais tradicionais

Óleo e Gás, que marcou o fim de 2023 com um boom, agora pode ver uma derradeira em 2025. Depois que receios com questões antitruste caíram nos EUA, principalmente por conta do megadeal da Exxon e Chevro, os desafios mudaram e a falta de ativos de primeira linha é o que atormenta os estrategistas do setor. 

Aliado à volatilidade do ambiente macroeconômico, o cenário continuará dificultando negócios grandes e pequenos. A Q324 fechou com uma redução de 36% no número global de deals no setor.

Enquanto uns caem, outros sobem. Matrizes renováveis preenchem o gap e apresentam crescimento consistente. Foram 85 transações na cadeia solar fotovoltaica, sendo o maior número mapeado na 2T24(34). 

Apesar da queda no 3T24, o ano acumula, até setembro, um aumento de 89% em relação ao mesmo período de 2023.

Outras trends:

Movimentações executivas

Indústria

Investment and Banking

Agronegócio

Intenções e Estratégias

M&A

Consumo

Intenções e Estratégias

M&A

Energia

Intenções e Estratégias

M&A

FIG

Intenções e Estratégias

M&A

Fundraising

Industria

Intenções e Estratégias

M&A

Real Estate

Intenções e Estratégias

M&A

Fundraising

Saúde

Intenções e Estratégias

M&A

Fundraising

Serviços

Intenções e Estratégias

M&A

TMT

Intenções e Estratégias

M&A

Fundraising

Recursos Naturais

Intenções e Estratégias

M&A